segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A SAGA DA INDIFERENÇA HUMANA


“ E tu que já derrubaste muros, ergueste edifícios, desvendaste o segredo da vida, Aventurando-se nos limites do espaço infinito, permaneces imóvel no ponto áureo da direção do oeste! De pé ante a estátua dos cavaleiros de bronze;Buscas o reluzido brilho perdido enquanto contemplas os raios de outrora! Simplesmente ali ressecaste tuas vistas; E apenas permites que a chuva escorra, Suavemente, por dentre as cicatrizes do teu rosto de choro. “ (Andréia de Oliveira)
*Trecho do poema "A rosa dos ventos dos lamentos racionais " publicado na Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos n º 57 da Câmara Brasileira de Jovens Escritores  

O homem brinca de Deus com todo entusiasmo nessa nossa era dos assombrosos avanços tecnológicos e dos sangrentos martírios humanos. Na sua débil tentativa da recriação da vida oprime a sublime essência da alma humana. E o choro, esse cataclisma fantástico dos sentimentos humanos é quase uma patologia em seus racionais paradigmas de estudo. Incapacidade de sentir seria, esta a tônica de nossos dias.

Confiram o restante do poema na antologia "on line" da Câmara Brasileira de Jovens   Escritores:

http://www.camarabrasileira.com/apol57-036.htm

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